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"Quando se ama, não é preciso entender o que acontece lá fora,
porque tudo passa a acontecer dentro de nós"


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12 de maio de 2010

A despedida do amor!

Existem duas dores de amor:


A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel.


A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.


A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços,
a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida:
a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também...


Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que foi vivida... Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, lógicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente, e que só com muito esforço é possível alforriar.


É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a 'dor-de-cotovelo' propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: "Eu amo, logo existo".


Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente...


E só então a gente poderá amar, de novo.


Martha Medeiros

AMOR!!!

AMOR!!!
Desejo de ver...


Desejo de estar...


Quando usamos uma máquina fria como cúmplice para matar o tempo, nem prestamos atenção no destino.


As vezes, a gente acha que ele não presta atenção em nós. As vezes, se pararmos pra pensar, também não prestamos atenção nele.


Mas, quando menos esperamos e mais desatentos estamos, ele está nos vigiando e diz:
"Vou pregar uma peça..." E eis que prega mesmo.


A máquina fria, deixa de ser fria e torna-se, não uma máquina e sim uma ponte.
Uma ponte que liga idéias, sonhos, medos, vidas...pessoas.


Pessoas cheias de história para contar e muito para ensinar.
Pessoas que não estavam prestando atenção no destino, mas deixaram levar
Seria loucura? Um delirio? Falta de cautela? Não.
Tem momentos, que é bom se levar pela correnteza.
Ouvir as ondas como surrurros no ouvido, dizendo: "deixa eu te levar..."
Deixe...deixe...deixe acontecer...


Se já chegamos até aqui? Pra que recuar? Morrer e ficar sem saber se teria sido bom.


Pessoas incríveis, não se encontram todos os dias...
Pessoas incríveis, são feitas para serem conhecidas .
Pessoas incríveis, precisam ser cortejadas.
Eu quero te conhecer e te cortejar.

8 de maio de 2010

MENSAGEM CARINHOSA PARA MINHA MÂE!!!

Você que me deu o bem mais precioso. “A vida”
Me esperou com tanto carinho.
Me ensinou os primeiros passos.


As primeiras palavras.
As lembranças mais antigas que tenho em você,
È a sua mão segurando a minha para me dar proteção.


Sua voz doce, cantando cantigas de ninar, me fazendo dormir e sonhar.
Um sonho sereno, tranqüilo, sabendo que você estaria ali a me proteger.


Você que lutou, sorriu, chorou.
Mas não deixou a amargura tomar conta de seu coração.
Você que me ensinou a ser mulher, mas continuar com meus sonhos de criança.
A ser forte, sem ser amarga.


Abrir meus caminhos, tomando sempre cuidado com as plantinhas ao redor.


Com você aprendi a ser “gente”
Que respeita “gente”.


Aprendi a ter fé, aprendi a aceitar os defeitos das pessoas.
Aprendi que o amor tem que ser incondicional.


Minhas melhores lembranças, são as que você cria todos os dias...
No amor que sinto em tudo o que você faz.


No brilho do seu olhar.


MÃE... Que Deus a proteja sempre, te ilumine, te de forças para continuar sua batalha.
E que eu possa sempre sentir e ter esse amor maior em todos os momentos de minha vida.

4 de maio de 2010

Tudo é passageiro

Há ocasiões em nossa vida que a noite
parece interminável. É assim quando
todas as esperanças parecem ter ido
procurar refúgio em algum lugar,
menos no nosso coração.


Não somamos nossas alegrias como
somamos nossos problemas. Quando
passamos por um caminho difícil,
fazemos uma revisão do que vivemos
e temos vivido e somamos as dores,
que parecem crescer a cada lembrança.


Se, inversamente, fizéssemos o mesmo
com nossos momentos de alegria,
encontraríamos razões a mais para
viver e forças suplementares para
sobreviver aos impasses da vida.


Por mais longa que seja a noite, por
mais lento que tenha sido o relógio
e por mais dolorido que tenha estado
nosso coração, o sol nasce novamente.
Pouco importa se no dia seguinte ele
estará ainda encoberto por nuvens,
ele não estará encoberto eternamente.


A certeza de que algo de bom e bonito
existe nos faz guardar ainda acesa a
chama dentro do coração. Se o sol
vai e volta, a lua some e reaparece,
as marés baixam e sobem, não há
razões para que na vida não demos
a volta por cima. A natureza é a
prova viva de que tudo está em
movimento sempre e nós fazemos
parte dessa paisagem idealizada
e plantada por Deus.


Tudo é passageiro, as alegrias veem
e vão, mas o sofrimento também,
até mesmo aquele que se instala
no mais profundo do nosso ser, ele
também se acalma e deixa um
lugarzinho aberto para a doçura
de viver.


Não podemos desistir de ser felizes
enquanto o sol não desistir de renascer.
©Letícia Thompson

Em algum lugar do passado

Em algum lugar do passado
Voce existiu para mim,
E eu já sabia
Que assim virias..


Em algum lugar do passado,
Fomos, nós dois
Brisa fresca
Rosas em flor...


Em algum lugar do passado,
Te amei
Te guardei
Voce me amou e cativou..


Em algum lugar do passado,
Dançamos com o vento
Corremos pela praia
E tivemos sonhos vindouros
Deste amor infinito
Que jamais nos deixaria..


Em algum lugar do passado,
Nos deixamos
Com a certeza do reencontro,
Como sabemos agora,
Que nos encontramos..


Em algum lugar do passado,
Prometemos jamais nos esquecer
E,agora,no presente
Carregamos sempre viva as lembranças
Deste tão sublime querer..


Em algum lugar do presente,
Nos reencontramos...
DA

Vem comigo desfrutar..

Quando eu o avistei ao longe..
Como um clarão,
vem cegando docemente..
Naquele dia de verão ensolarado..
Num turbilhão de Emoções
,
Vinha aos poucos tropeçando..
Meio desajeitado portanto..
Era lindo.. era Ousado..
Lentamente.. foi chegando
Nada mais me emociona e Encanta
Na arte de impressionar..
Quem com ele se encontra
Saboreia seu Encanto, se entrega..
E desperta para a Vida.. ahh


Vem comigo desfrutar..
Eu adoro esse chamego..
É calor é Alegria..
Não dá para simular
Quem não dá o seu Carinho
Não sabe a Arte de Amar..
Fez do coração um deserto..
e.. não sabe mais voltar..
(Tieh Olsen)

Quando chegaste,

Quando chegaste,
Reaprendi a sorrir sem medos
Despi sonhos outrora secretos...
 
Agora, deixo-me guiar por teus olhos
Mostra-me um mundo pleno de nós...
As frases que tua boca pronuncia
Soam em meus ouvidos
Suaves melodias
 
Encanto, acalanto; poesia.
O calor das tuas mãos
Deram fim a minha solidão.
Salvou-me em tempo de toda agonia...
 
E teu beijo é poção que me encanta
Da mais doce e sonhada magia.
Sirlei L. Passolongo

Minha alma


Minha alma procura a tua
através dos tempos...
por toda a minha existência.
Minha alma grita teu nome
por infinitos caminhos,
por estradas com espinhos
Sempre a chorar de dor.
Minha alma ama a tua,
assim como o Sol ama a Lua
como o jardim ama a flor.
Por muito tempo te espero
Sem saber se te encontraria
Apenas minha alma dizia
que estavas para chegar.
Te sinto a todo momento
Nas horas felizes e de dor
És o meu sonho mais lindo
És o meu infinito amor.
Lúcia Polonio

Deixa eu te abraçar

Não sei quem tu és
Nem qual brisa trouxe você até a mim
Não sei como nossos caminhos se cruzaram
Não vejo tua face
Não toco tuas mãos geladas de solidão
Tão pouco teus olhinhos pequenininhos
Marcados pelas gotas do orvalho da vida
Quando penso estar te conhecendo
Descubro que nada sei de você
Mas...
Fecho os olhos e posso sentir teu coração
E num ímpeto de doçura, toco tuas mãos
Alcanço tua alma
E clamo aqui no mais profundo do meu ser
Deixa eu te abraçar
Deixa eu te abraçar...
Arnalda Rabelo

 
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