O amor...

Ontem passei a tarde contigo. Só a amar-te. Só a sentir-te. Em mim. Em ti. Assim, como eu gosto. A olhar para ti. A beijar os teus lábios. A sentir-te dentro de mim. Já tinha saudades...

Depois, vieste dormir comigo. No dia da vitória do teu Porto. E quando chegaste disseste palavras mágicas. "Não há nada melhor do que o meu porto ganhar e vir dormir para os braços da mulher que amo". Da mulher que amo. Da mulher que amo. Eu. Eu. Eu, a mulher que tu amas. Fiquei feliz. Não só por vires mas por me dizeres e demonstrares tantas vezes que sou a mulher que amas.




Dormiste nos meus braços toda a noite. Senti a tua pele, o teu cheiro, o teu respirar... E só queria que dormíssemos assim para sempre, todas as noites. Eternamente. É tão bom, antes de adormecer, olhar para ti e ver-te ao meu lado. É tão bom este sono sossegado que me proporcionas... Tão bom que não quero mais nada. Só esta paz. Só esta felicidade por saber que existes.

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Mesmo assim passou rápido. Infelizmente durante o sono não te posso beijar, nem amar. Apetece-me sempre não adormecer nunca, só para não perder um único momento da tua presença. Mas é impossível. O sono acaba por vencer a vontade de ficar acordada a olha para ti...






Amo-te! Adoro todos os momentos em que estamos assim, bem um com o outro. É tão raro. Infelizmente invento sempre mil motivos para destruir esta paz que me fazes sentir... Por te amar. por ser mulher. Por te querer só para mim em todos os momentos.